sábado, 23 de maio de 2015

Felicidade e Responsabilidade

Bom dia.
O que ando fazendo por aí? Um pouco de tudo, artesanato, terapia, passeando, escrevendo, fazendo novas amizades e cultivando as velhas e lembrando todos os dias de vir aqui, mas sem muito pique confesso.
Na semana passada comecei um grupo de crochê na nossa USF em outra oportunidade trago as fotos.
Hoje quero falar de algo que aconteceu nesta semana e que me deixou muito feliz.
Sou escritora, nunca assumi isso, sempre dizia que tinha escrito um livro Despertando para o Amanhã.

No dia 20/05 foi o niver da Manauara, a minha linda amiga Manu, acho que sou a única que a chama assim por causa de um livro que amo chamado Manu a menina que sabe ouvir, todos a chamam de Mana. Ela fez um bolinho delicioso de chocolate com musse de maracujá que vou pedir a receita e trago aqui. Qual não foi minha alegre surpresa quando vejo na mesinha de centro dela muito bem arrumada com alguns livros em cima e meu livro era um deles, já havia visto o livro várias vezes em cima da mesinha, mas acreditava que era porque ela deixava ali para ler a hora que quisesse. Sei que essa atitude da Manu foi espontânea, ela não faz nada premeditado, é a espontaneidade em pessoa, quando comentei sobre isso com ela sobre os livros enfeitando a mesa, ela me explicou que costuma colocar assim para que quem vem na casa dela possa ler se quiser.
E ontem uma menina que participa do grupo de terapia de adolescentes da nossa unidade, entrou no face para falar comigo e perguntou se era eu que havia escrito o livro, respondi que sim e ela me disse que a psicologa havia lido um texto do livro, que ela tinha gostado muito e pedido o livro emprestado para a nossa querida psicologa Luciana Nakai, porque queria ler tudo.
Gente senti uma responsabilidade tão grande, senti que escrevo para outras pessoas e não como somente porque gosto e gosto de colocar meus pensamentos e sentimentos no papel.
O despertando para o amanhã surgiu como livro no grupo de terapia comunitária que participo e amo, formado pela Luciana, pela dra. Carmen nossa médica e por algumas agentes de saúde, acabamos com este grupo sendo uma família pela unidade entre todos e o amor presente por cada membro, mesmo sendo um grupo aberto em que todas as semana tem gente nova chegando, ficando quem realmente quer fazer uma reforma intima, mudar-se e conhecer-se. Recebi de todo o grupo, por conta dos textos que lia para eles, o incentivo para transformar os textos em um livro e o amigo Luciano que hoje não está participando da TC, me ajudou muito na parte burocrática. Sou muito grata a todos, por hoje ter a essa felicidade e consciência de responsabilidade com o que coloco no papel.
Por hoje chega, acabei falando muito para contar minha felicidade, mas não podia deixar cada uma das pessoas que fazem parte desta felicidade.



Um sábado de muita luz e boas vibrações para todos.

domingo, 15 de março de 2015

Carabatá


Todos temos uma palavra mágica, que tem um significado só nosso. Devo ter uma, mas não sei qual seja.
  Carabatá é minha por adoção, não sei o que significa ou se realmente existe. Para mim ela significa, vitória, superação, vou conseguir.
  Um dia meu netinho de três anos surgiu com essa palavra depois que conseguiu fazer algo que não me lembro mais e naquele ano usou muitas vezes, comecei a usar com ele e acabei adotando a palavra e ele esquecendo dela.
   Na verdade ele estava assistindo algum desenho e entendeu essa palavra e começou a usar.
   É bom termos uma palavra só nossa, naquele momento de incerteza, de tristeza, de será que dá, a palavrinha mágica surge em nossa mente e lá vamos nós para mais uma vitória, para uma solução de algo que não encontrávamos saída.
   Para muitos o supremo de sua fé a palavra mágica, mas aqui não estou falando de fé, também tenho minhas crenças, um Deus que me fortalece.
   A palavra mágica é tão intima, tão nossa, algo que ao pronunciarmos ninguém entende e fica olhando como quando tínhamos um amigo imaginário na nossa infância e conversávamos com ele.
   Carabatá é a minha palavra mágica, qual é a sua?

Imagem retirada da net.

domingo, 8 de março de 2015

Feliz Dia Internacional da Mulher




Mulher é sinonimo de guerreira, batalhadora, desde o nascimento. Quantas de nós, os pais não queriam e um menino (inclusive eu) e chegamos com nosso carisma feminino e fomos conquistando nosso espaço.
Onde chegamos logo alguma coisa muda, mesmo em um ambiente tenso temos nosso jeito próprio de contornar e as coisas vão mudando.
Neste dia parabenizo as mulheres guerreiras que venceram a luta contra tantas doenças, as que ainda estão lutando. As mulheres que criam seus filhos sendo mãe e pai, quantas vezes mesmo casadas a responsabilidade fica toda sobre seus ombros ainda nos dias de hoje.
As mulheres que lutam em seus empregos por seu espaço, pela sua valorização, pelo salário igual.
Parabenizo as mulheres que em todos os momentos sabem manter sua feminilidade, não querem ser mera copia dos homens. Sabem que são capazes e que tem valor como mulher.
Parabéns para as mulheres que com todo o medo interior venceram batalhas que nunca pensaram que seriam capazes de vencer.
Muitas pessoas sabem que não gosto de datas específicas, Para mim a única data específica de se comemorar é nosso aniversário. Cada ano que completamos, não comemoramos o  ficarmos mais velhos e sim comemoramos mais uma ano de lutas vencidas e a esperança de que venceremos as que se abrem em cada novo ano que começa. Porém nessas datas que muitas são tão bonitas e agora com o apelo comercial perderam sua beleza e até o significado verdadeiro servem para avaliarmos o que mudou em nós em nossa vida desde o ano anterior, se somos pessoas melhores, se aprendemos a nos amar e amar o próximo mais, se aprendemos a respeitar e nos fazermos respeitar mais.
Feliz dia da Mulher e sejamos gratas por tantas coisas que são feitas e ditas nesse dia e que cada uma de nós aproveite o que fala ao nosso coração para no ano que vem podermos dizer que somos melhores do que somos agora.




sábado, 7 de março de 2015

Ser mulher, ser feliz

Ser mulher é ser inteligente, menos inteligente, ser valente, medrosa, amar incondicionalmente, odiar, ser doce, azeda mais que um limão. É ser tudo isso e muito mais, tudo junto e misturado.
Os homens dizem que entendem de tudo, mas não conseguem entender as reações de uma mulher.
São esses nuances que nos fazem ser valentes e morrermos de medo ao mesmo tempo. Quantas e quantas vezes, estamos com o coração apertado, o estomago doendo, um frio enorme na barriga e lá vamos nós enfrentar o que tem que ser enfrentado de cabeça erguida e se for preciso com um sorriso no rosto. Simples assim.
Estamos acabadas por dentro, mas estamos bem, estamos na luta, em busca da vitória.
Quantas vezes estamos fisicamente doentes, esquecemos de nós mesmas e vamos cuidar de um filho, do marido, do pai, da mãe, de uma amigo e da nossa doença Deus cuida, quando deitamos na cama, cansadas, corpo todo doido, querendo só repousar quantas e quantas vezes não temos que com um sorriso deixar o amor acontecer porque amamos quem está do nosso lado e não queremos decepcionar ou preocupar com nosso cansaço, ou então manifestamos nosso cansaço e ainda ouvimos, mas você não fez nada o dia inteiro, ou então, você não me ama mais?
Quantos travesseiros não recebem lágrimas silenciosas de mulheres que não se sentem compreendidas, não se sentem amadas e respeitadas, enquanto seu companheiro dorme o sono dos justos, afinal trabalhou o dia inteiro para sustentar a casa.
A mulher trabalhou o dia inteiro? Foi por prazer, pra mostrar que é capaz.
Cuidou da casa? Afinal ela é a rainha do lar, tem que manter tudo brilhando e organizado.
As crianças, ah as crianças, isso é seu prazer incondicional, afinal a mulher foi feita para ter filhos, cuidar deles e ser responsabilizada, quando algo não vai bem com eles.
Verdade os casais mudaram, agora o homem participa junto com a mulher da criação das crianças, alguns ajudam nas tarefas da casa, mas será que existe realmente respeito, cumplicidade e entendimento verdadeiro por parte de um para com o outro, será que essa mudança permite que cresçam juntos como indivíduos, respeitando as diferenças e a liberdade de atitudes e pensamentos de cada um?
Cada indivíduo é um seja homem ou mulher, seja qual for o tipo de união, todos somos responsáveis por sermos felizes e viver essa felicidade com o parceiro, com a família, com a comunidade onde vivemos.
Queremos um mundo melhor, mas enquanto não percebermos que não somos donos e nem temos poder sobre ninguém, isso não será possível.

domingo, 1 de março de 2015

Caldo de Abobrinha à minha moda

Clássico começo de quem some do blog.
Sei que sumi, mas agora estou voltando e tentando ser fiel.
Neste período tenho muita coisa pra contar, e aos poucos vou atualizando o Arte.
Esta semana estive na casa de meu filho e minha nora está fazendo uma reeducação alimentar e inclui um caldo inicial no almoço e no jantar.
Amo caldos, cheguei agora á pouquinho e já estou fazendo um caldinho de abobrinha à minha moda, não sou muito de seguir receitas, os caldos dela são bem basiquinhos e ralinhos e são de tudo para não enjoar, não trouxe nenhuma receita, vi fazer e agora vou fazer do meu jeitão e do meu paladar, afinal fui criada tomando sopa todos os dias no inicio de cada refeição, só que eram sopas substanciosas. Quero fazer os caldos só para o jantar. E aqui vai a receita do meu caldinho.

Caldo de Abobrinha:
Refogar em 1 colher de óleo
1/2 cebola picada
1 dente de alho
1/2 tomate picado

Depois de refogado acrescentei
1/2 abobrinha picada
1/2 litro de água
2 talos de salsa picados (as folhas picadas vou colocar no prato depois do caldo pronto)
Deixei ferver até a abrobrinha ficar bem molinha, e depois de esfriar um pouco bati no liquidificador e servi com a salsinha picada.

Vou ficar devendo a foto porque esqueci de tirar. Prometo que os próximos serão devidamente fotografados.
Uma semana de alegrias e superações para todos nós!

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Dia de Reis

Hoje comemora-se o dia de Reis, dia de desmanchar a árvore de natal, dia em que minha mãe e eu mesma fiz durante anos bolo de reis.
Pegava uma receita de bolo branco comum e acrescentava canela e noz-moscada, frutas cristalizadas, passas, castanhas e nozes picadas, tudo que sobrava do Natal. Nos últimos não colocava as castanhas e as nozes porque não comprava mais, só eu comia, perdi interesse, e mesmo assim o bolo que minha mãe ensinou ficava uma delícia. Agora por causa do glúten e um bolo para só uma pessoa é muita coisa, e não quis fazer de caneca.
Neste Domingo participei pela primeira vez de uma reisada e foi uma emoção muito grande ver quando começaram a subir a rampa da casa do meu filho.
Foi emocionante para todos, inclusive para a Companhia Antônio Inhozinho, foi sua primeira apresentação em Bragança Paulista.
Em outro post vou contar a história desta Companhia e sua família.







As tradições são muito bonitas e é bonito ver os filhos recomeçando ou dando continuidade as tradições.
Na minha casa tinha o bolo que com certeza vou fazer o ano que vem e na sua quais são as tradições seguidas ou abandonadas e que precisam recomeçar?

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Um agradecimento por dia

O ano passado vi muitas pessoas enfeitando potes para colocar dentro intenções, momentos, mensagens, pensamentos bons. Pensei em fazer também, mas não me animei.
Tem um outro movimento "um agradecimento por dia" e esse fiquem encantada, mas também acabei não aderindo porque sempre acabo não publicando todos os dias em qualquer das redes sociais, mas como gostei muito deste movimento resolvi fazer meu pote de "um agradecimento por dia" e colocar nele o meu agradecimento do dia. Temos tantas coisas para agradecer durante o dia e passa batido.
Se vou publicar ao não ainda é um ponto de interrogação, mas sei que escrever em um papel e colocar no pote isso consigo fazer diariamente.
Quando adolescente sempre quis fazer um diário e nunca fui fiel, vou trabalhar este ano em cima desse detalhe e descobrir o que me impede essa fidelidade diária, qual o tumulto que me faz deixar de fazer isso.
Todos os anos oro e acabo tendo algumas palavras chaves para o ano. As desse ano são perseverança e determinação.
Preciso ser determinada em determinados pontos que costumo deixar rolar para não ter dor de cabeça.
Num próximo post mostro o meu pote, ainda não o decorei, quero faze-lo com calma.
Feliz 2015 a todos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

SALSA

Quando meu pai ficou com pressão alta, disse para minha mãe diminuir o sal e caprichar nos condimentos naturais, isso foi há 34 anos atrás conhecimento nenhum só intuição, quando foi a vez de meu marido, já com acesso à internet pesquisei um pouco mas ainda estava no preconceito contra a internet.
O tempo passou, meu marido faleceu, fui cada vez mais tendo conhecimento dos benefícios dos temperos naturais e hoje quase não uso sal, óleo e açúcar.
Hoje quero falar um pouco da salsa nossa de cada dia. Podemos usar desidratada (eu particularmente não gosto), congelada (costumo congelar, quando não tenho plantada e compro de maço, pico e congelo em forminhas de gelo), e fresca a minha preferida colhida na hora.
A salsa é utilizada desde 3 A.C., e existem duas variedades básicas, a lisa e a crespa.



É excelente fonte de antioxidantes, vitamina C, acido fólico,vitamina A, e de vários minerais, tem propriedades anti-inflamatórias e melhora no sistema imune,  e muito usada como diurético na forma de chá, não devemos abusar do uso da salsa, principalmente as grávidas, como tudo o bom senso sempre presente.
Combina com todas as outras ervas aromáticas e usa-se como adorno de pratos, principalmente a crespa, ou na sua preparação, colocando-se de preferência quando o prato está praticamente pronto.
Ela ornamenta e dá sabor a canapés, sopas saladas, pães, molhos, manteigas, carnes, recheios, peixes e aves.
Uma receita prática de se ter em casa:

1 pcte de manteiga ou 1 pote de margarina
1/2 maço de salsa picada com talos e tudo
um pouco de azeite

Bater tudo no liquidificador, cuidado para não colocar muito azeite, se preferir pode colocar óleo ou meio a meio, é o suficiente para poder bater.
Colocar em forminhas de gelo  se for usar como tempero no preparo de pratos ou em um recipiente maior, se usar para passar em torradas ou bolachas.

Bom apetite , espero que gostem e me contém se fizeram e gostaram.

Fontes:
Google
Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Salsa_%28planta%29


Ela a Depressão

Olho para tudo e nada vejo, tenho tudo e nada tenho. A alegria foi embora, o ânimo, quem é esse?
A palavra é não, não vou, não quero, não consigo.
Um mundo lá fora pulsando e eu aqui reduzida a quatro paredes, olhando o mundo por cima dos muros e pelas grades do portão. Vejo e ouço a vida pulsar lá fora, me incomoda, queria essa vida pulsando em mim.
Queria sair, trabalhar, ver amigos, ver pessoas, conversar, rir por qualquer bobagem, mas estou prisioneira, quem é meu carcereiro, eu mesma, me deixei sufocar por meus sentimentos, meus medos, minhas frustrações, pelo desanimo, pelas dificuldades e ela foi se instalando aos poucos, como quem não quer nada e hoje é a senhora do meu ser, da minha vontade, da minha vida.
Ela é a depressão, que tudo derruba, que se apodera de nosso ser, e que sozinha não tenho forças de manda-la embora; quero mas não consigo. Tão poderosa que não me deixa pedir ajuda, e quando consigo pedir, não sou compreendida, sou tachada de preguiçosa, de molenga, de não querer nada com nada e os dias vão passando todos iguais. Ao descobrir uma fresta, em uma luta desigual com ela, procuro ajuda profissional, compreensão, mas não sei me expressar e ela vai cada vez mais se agigantando impedindo que faça um tratamento, até que não me dou mais valor, família, trabalho, amigos, vida própria é como se não existissem mais. Estou aprisionada em mim mesma. O que pode me dar forças para lutar e vence-la, a vontade de recuperar minha vida, mas ela não deixa essa vontade tomar conta do meu ser.
Um olhar, um abraço, um sonho, o mar com sua força, o sol que pulsa de vida, a natureza com sua exuberância de vida, a oração com seu poder divino, não sei. Só sei que dentro de mim em algum lugar existe uma porta sem tranca que preciso abrir, oro para encontrar essa porta, como preciso dar passos ,não a encontro, sei que ela está lá, só esperando minha mão na maçaneta para abri-la e começar uma luta insana contra essa terrível depressão que me domina.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Semeando Harmonia

Temos sempre em nós que precisamos agradar para sermos aceitos. Queremos ter maioria de suas convicções. Quantas vezes deixamos de fazer o que gostamos, ou pensamos para agradar alguém. Como ser nós mesmos em um mundo tão globalizado, temos amigos por causa das redes sociais e facilidades de mudança, de viagens, no mundo inteiro.
Segundo a nossa critica, aceitamos ou não as pessoas do jeito que são. Quando é para  nos aceitarem procuramos ser o mais possível parecidos com o novo amigo ou pelo menos pensar como ele mesmo que não tenha nada a ver.
Ou então seguindo a máxima de que os opostos se atraem, empurramos ao outro nosso modo de ser.
Já ouvimos muitas vezes que somos como uma cebola, com muitas camadas ou máscaras. Só que a cebola quando vamos retirando as camadas não sobra nada e nós quando vamos tirando nossas máscaras vamos vamos-nos revelando seja nosso melhor ou nosso pior.
Bom ou mau, melhor ou pior, tudo depende de quem vê ou da nossa autocritica. Nossa personalidade vai sendo formada conforme nossas experiências, nossas convivências. Trazemos caracteristicas no nosso DNA, que podem ser melhoradas, mas não mudadas.
Sempre queremos mudar, mudança sempre acaba sendo radical, precisaríamos ir nos aperfeiçoando segundo cada momento, muitas vezes até aperfeiçoar a mesma coisa a vida inteira, até termos harmonia interior.
Falamos muito de Paz, que precisamos de paz, o mundo precisa de paz, mas o que é paz sem harmonia interior?
Harmonia interior é estarmos bem conosco e com os que estão ao nosso redor, procuramos manter um equilíbrio exterior para ter equilíbrio interior, porém tem que partir de dentro para fora, preciso amar-me para amar o outro, perdoar-me para poder perdoar, ser alegre para transmitir alegria, ser grato para receber gratidão.
Ao revolvermos a terra do nosso ser, vamos jogando novas sementes e conforme as sementes que semeamos são os frutos que colhemos e que deixamos que as pessoas colham.
Opiniões e sentimentos mudam, mas quando são verdadeiros e estão enraizados em nós, nos trazendo harmonia, não tem que mudar para agradar ninguém, temos é que fazê-los crescer cada vez mais, para termos cada vez mais pessoas harmônicas  ao nosso lado e assim o mundo ir encontrando a harmonia e finalmente a tão desejada paz entre as pessoas, entre os povos, imperando o respeito mutuo e a liberdade consciente.