sábado, 18 de outubro de 2014

MUDEI !!!!!!!

Mudei!
Mudei o quê?
Mudei de casa. Fui aos poucos ajeitando como eu queria; enfeitando, remodelando algumas coisas. Será que é como eu queria ou como acho que os outros vão gostar?
Quanto do nosso interior verdadeiramente colocamos em uma casa? Aquele vaso ali vai ficar lindo, mas o Frederico não vai gostar, as crianças podem quebrar, melhor colocar ali, fica bonitinho, não incomoda ninguém e não vai quebrar (como se fosse feito para ser eterno). Assim vamos vivendo nossa vida, nos adaptando a não incomodar, a que nos vejam o menos possível, a sermos como parte integrante dos móveis, da decoração da casa.
Mudamos!
Não de casa, mudamos interiormente, começamos a incomodar, a ser chatos, porque exatamente como todos, dizemos, que não gostamos disso ou daquilo; que não queremos ir aqui ou ali.
Não estamos nos achando bem, estamos nos descobrindo e não sabemos como dizer isso, como demonstrar que existimos como indivíduos, não só como pais, mães, sogras, avós, tios, irmãs, amigos sempre prontos a ouvir, a atender, a fazer, disponíveis vinte e quatro horas por dia.
Queremos falar, expressar sentimentos, voar, sonhar e como fazer tudo isso sem magoar ninguém, nem a nós mesmos?
Nos relacionamentos por mais amor que tenhamos, nos magoamos, somos indivíduos que pensam e sentem diferente, não é por nos magoarmos ou magoarmos o outro que amamos menos ou mais.
Nosso amor é o mesmo, só que mais consciente, saiu do automatismo, mais participativo, mais expresso por palavras e gestos.
Toda mudança tem perdas, ganhos e principalmente muitas esperanças e sonhos.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

CONFLITOS

São tantos os conflitos que habitam em nós. Amor/desamor, alegria/tristeza, plenitude/vazio total, sabedoria/nada sei, fé/não acredito, encontros/desencontros.
Quantas vezes, para não sofrermos deixamos para lá o que estamos sentindo, deixamos para resolver depois, vamos ou deixamos de ir, porque simplesmente não queremos viver nossos conflitos interiores, não queremos olhar dentro de nós mesmos e ver o que está mal resolvido; quais sentimentos estamos sentindo, quais são nossos medos, quais as atitudes que temos que tomar e não tomamos por medo ou em nome de não começar uma briga. Quais são nossos reais medos?
Os anos vão passando, os conflitos continuam, alguns nos incomodam, mas nos sentimos incapazes de solucioná-los. Outros deixamos guardados tão profundamente que nem lembramos que existem.
Porém em um determinado momento surgem com força total, por uma palavra ouvida, um encontro, uma situação de vida e então é a hora em que somos cobrados por deixá-los tanto tempo esquecidos.
A dor é grande e dói mais ainda por nos sentirmos novamente incapazes de resolve-los. Chegou a hora de sermos honestos conosco mesmos, de tomarmos uma atitude, de mesmo doendo jogar para fora o que estava há tanto tempo guardado e tirar essa carga de nossos ombros.
Chorar por ter feito sempre é muito melhor que chorar por nada fazer.
Conflitos sempre vão existir, o importante é olhá-los de frente, se forem interiores olhar dentro de nossos olhos e deixar que o amor que temos por nós mesmos, tome a melhor solução, mesmo que seja a mais dolorida.
Se for com outra pessoa, deixar que nosso amor por ela, a afeição ou pelo menos o que um dia ela representou para nós, e tomar a resolução; não a certa, porque a certa não existe, em cada momento, em cada situação uma é certa; mas a que brota da ternura que ainda existe, ou que um dia existiu, e que mesmo que as lágrimas venham, deixar vir, lágrimas são bálsamo para nosso coração, para nossa paz interior.
O mundo já tem tantos conflitos, não podemos resolver todos, mas podemos resolver os nossos e ao nosso redor, para fazer de nossa vida um pequeno oásis, mesmo com algumas tempestades de areia que sempre surgirão.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

NATAL

  Natal!
  Época em que muito se fala de amor, caridade, compras, correria, doar, doar-se, desejar boas coisas, presentear, enfeitar, sonhar...
  O comércio tocando em nossos sonhos, nossos sentimento, em nossos desejos secretos ou não tão secretos assim.
  Embarcamos no tão falado "Espírito de Natal"; não tendo tempo para nós mesmos, só queremos ver no rosto do outro o sonho realizado, a alegria, e nós?
  Em algum momento paramos e olhamos ao nosso redor? Olhamos para nosso interior?
  Ficamos felizes, nos sentimos realizados, cansados, acreditando que poderíamos ter feito mais ou feito diferente. Quantas vezes chegamos na hora da missa de natal, na hora dos convidados chegarem, da ceia com a família; todos estão prontos e nós ainda temos algo a fazer, temos de nos arrumar, de cuidar de nossa aparência e não dá mais tempo para mais nada. Prometemos que no ano seguinte faremos diferente, porém tudo se repete por anos a fio.
  Chega um Natal porém em que os filhos saíram de casa, casaram, o companheiro de tantos anos partiu.
  Estamos sós!
  Perdemos a alegria e o ânimo de fazer tudo que nos produzia tanto cansaço. Muitos nos adaptamos a estar só e continua a viver a alegria do Natal com a calma que nunca havia tido sem sentir-se só, enviando e espalhando todo o seu amor aos ausentes e aos que agora fazem parte de sua vida sem se sentir abandonado.
  Porém o que mais vemos são as pessoas sem alegria, sem motivação para sentir-se feliz nessa época; lamentando-se que não tem mais ninguém para comemorar com ela, e numa falsa resignação chega à conclusão que afinal cada um tem sua vida, seus afazeres. Não vão ao encontro dos seus queridos para não atrapalhar, não visitam amigos, não fazem o que gostam. O orgulho não permite ir ao encontro do outro, afinal foram tantos anos de dedicação, é hora de ter o retorno e vamos ficando cada vez mais frustrados, até que em nós só fica a amargura. Com isso todos os desejos de feliz natal que nos dão é um peso e a tristeza toma conta.
  Ouvimos tanto falar de reforma interior, que se ainda não começamos este é o momento de começar. Tudo depende de quanto queremos mudar nossa visão da vida, e se estamos disposto a dar o primeiro passo, procurar amigos e se não os temos começar a fazer novos amigos, ler livros, participar de grupos, de eventos, em fim, as possibilidades são inúmeras, o importante é querer ser feliz com a nossa realidade, ter alegria e paz interior.
 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

POR QUE NOS SENTIMOS COMO VITIMAS

Nascemos guerreiros (as).
Lutamos para nascer e vencemos, lá estamos nós dando nosso grito de guerra, nosso primeiro choro, ninguém percebe que choramos, porque estamos cansados do esforço de nascer, tem barulho excessivo, está frio ou calor, choramos novamente e começa nossa vida de coitadinho.
Coitadinho está com fome ou então está com a fralda suja, com cólica e o que faz parte do nosso dia a dia de crescimento ouvimos vários coitadinhos por dia.
Somos pessoas dependentes de adultos que cuidem de nós, que nos valorizem por cada dia que vencemos e ao invés disso ouvimos, como é pequeno, grande, magro gordo, chorão, manhoso: então quando crescemos mais um pouco começamos a mostrar nossas habilidades, vem o não mexa aí, não sobe, você vai cair, fica quieto, chega, como você cansa, estou exausta, trabalhei o dia inteiro, quero descansar e você não para um minuto.
Toda nossa alegria por uma grande vitória para nós, vem acompanhada de um como conseguiu, que bom, que lindo, como está grande, e depois uma enxurrada das palavras que nos diminuem e vamos nos sentindo ao longo dos anos, inúteis, incapazes, frustrados, infelizes e vitimas de nós mesmos do que ouvimos na infância e fomos guardando dentro de nós como verdades.
Perdemos a capacidade de nos aventurar, de sonhar, de brincar, de observar pequenos detalhes ao nosso redor.
Como nascemos guerreiros vencemos inúmeras dificuldades e situações e continuam a nos fazer de vitimas, com os comentários como é guerreiro (a), mas "coitado (a)"  não merecia isso, como sofre, não dá certo na vida e apesar de no começo sermos valorizados, nos sentimos cada vez mais como vitimas.
Dar a famosa volta por cima, não é nada simples, porém se procuramos ajuda e a força inata dentro de nós e vamos à luta como no momento do nosso nascimento e se aprendemos a nos dar valor em cada pequena conquista terminamos por ser realmente a pessoa vitoriosa do momento que fomos concebidos ao momento que nascemos e damos nosso grito de guerra.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

SENTIMENTOS NÃO SENTIDOS

  Há dias em que os sentimentos falam mais alto. Sentimentos que nunca vivemos, mas gostaríamos muito de ter vivido, de ter sentido.
  A vida toma tantos rumos que acabamos deixando de fazer, tomar decisões em que muitas vezes quebraríamos a cara, choraríamos um rio inteiro, ou quem sabe um oceano, no entanto nos sentiríamos mais plenos, com menos saudade do que não vivemos.
  A liberdade interior nada tem a ver com a liberdade exterior. A liberdade interior nos permite sonhar por mais absurdo que seja o sonho e correr atrás desse sonho sem medo de ser feliz, de magoar, de deixar alguém ou algum lugar, algum emprego, um modo de vida.
  Não é a loucura de deixar tudo sem medir as consequências, embora muitas vezes faça parte do correr atrás, é saber que o sonho pode-se realizar e corrermos atrás, lutar, vencer barreiras e quando alcançá-lo ter sabedoria de vivê-lo mesmo que acarrete muitas dificuldades.
  Quantos amores sonhados e não realizados e acabam tomando volume por não terem sido amados.
  Liberdade interior é amar plenamente, mesmo que não seja concreto em nossa vida por n razões, mas vivê-lo interior plenamente com suas angustias e desilusões e então partir para novos amores, novos sonhos.
  Na saudade do não sei o que, no amor não vivido, no sonho não realizado, olhando para nosso interior, percebemos que nada disso foi amadurecido dentro de nós e que tudo não passa e se tivesse acontecido como seria hoje nossa vida?
  Percebemos quanta riqueza existe dentro de nós para mudar o que está nos incomodando e como estamos despertando para um novo amanhã, com novas cores, novas luzes, novos sentimentos.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

MEMÓRIA

  A nossa memória contém toda a nossa história desde o momento da nossa criação. Vamos passando pela vida, nos lembrando de momentos felizes e principalmente , momentos tristes (ficou alguma mal resolvida em nós), alguns momentos marcam nossas vidas com términos ou inicio de ciclos.
  Não damos importância à nossa memória, até o momento em que começamos a perguntar:
Onde deixei as chaves? Onde foi mesmo que guardei? Quando isso aconteceu? Quem é ele? Como se chama? Quando queremos contar um filme que já assistimos, um livro que lemos e gostamos, um acontecimento e pouco ou nada vem à nossa mente.
  Começa o medo do famoso Mal de Alzheimer. Queremos tomar remédio para a memória, fazer exercícios que dizem que é bom para ativar a memória.
  Não pensamos nunca, que deixamos a vida nos levar, sem nossa devida atenção, fomos agindo como robôs no piloto automático, sem darmos importância a cada instante ao que fazíamos, ao que sentíamos.        Tudo era guardado em nossa memória sem a participação da nossa vontade, era tão comum e rotineiro, que para nós não tinha importância, não pensamos que um dia poderíamos querer rever tudo isso.
  Como tudo é registrado em nossa memória independente de querermos ou não, muitas vezes lembramos de pessoas ou acontecimentos que estavam esquecidos.
  Quantas vezes encontramos pessoas ou passamos por lugares que temos a impressão de conhecer, de já ter visto, e ficamos com essa impressão um bom tempo, mas acabamos não dando maior importância.
  Nossa história, por menos que gostemos dela, é muito bonita. è uma evolução constante, não importa quantos anos, é uma pena que a vivamos como uma rotina de acordar, trabalhar e dormir, sem prestar nos pequenos detalhes ao nosso redor que fazem a magia e a evolução do nosso viver. Deixamos muitas coisas para trás.
  Mesmo que nos traga lembranças tristes, culpas, remorso, é importante voltarmos na nossa história, através de fotos, parentes, , ouvirmos os fatos pelos mais velhos e que muitas vezes até reclamamos de eles começarem novamente com suas histórias, precisamos querer saber mais de nós mesmos da nossa família, contarmos passagens de nossa vida para nossos filhos, para que sejamos pessoas melhores, corrigindo em nós o que não foi bom, perdoando a nós mesmos por não sermos perfeitos e falharmos tantas vezes por orgulho bobo, aprendendo a nos amarmos mais e amarmos os que fizeram e fazem parte de nossa existência.
  Nossa memória é muito rica e fértil, porque não nos aventurarmos por ela para novas e lindas descobertas?
 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

LUTA INTERIOR

  Há dias em que acordamos sabendo que temos que ir a algum lugar e ou fazer algo; queremos voltar a dormir e se possível acordar no dia seguinte.
  Porém o tempo não pára. 
  Levantamos e ficamos lutando com o ir e o não ir,o fazer e o não fazer; muitas vezes desistimos e não vamos ou não fazemos, acabamos perdendo grandes oportunidades de crescer, amadurecer, conhecer novas pessoas, novos ambientes, quebrar pré conceitos, ou simplesmente vencermos nossos medos, que poder ser nosso maior inimigo.
  Até chegarmos, ou fazermos suamos frio, travamos, choramos nos sentindo impotentes, inúteis, fracassados...
  No entanto quando decidimos verdadeiramente enfrentar, vemos, que o monstro não era tão grande; sentimos uma felicidade tão grande, que aquele pequeno entrave, que dentro de nós era enorme, toma seu tamanho real e vemos quantas oportunidades  de sentir alegria e  sensação de liberdade nós perdemos.
  Como monstro que é volta a nos atacar várias vezes, a cada novo ataque que decidimos enfrentar é sempre uma nova vitória, com suas alegrias próprias e imensa felicidade de prosseguir rumo à nossa liberdade interior. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

BAÚ DO ESQUECIMENTO

A tristeza diminui, a dor ameniza; às vezes até parece que passou, que tudo foi como um sonho ruim.
Seguimos em frente, novos rumos, novos planos, nova vida. A vida continuou, seguiu seu rumo, nos deixamos levar por ela, ou com dizem: vamos empurrando com a barriga.
Às vezes a lembrança aparece, mas a empurramos para o baú do que queremos esquecer. Vamos seguindo alegres, felizes, amando, criando, conhecendo novas pessoas, novos lugares, seguindo a rotina, mas sempre indo em frente.
Até que um dia uma palavra, uma cena de novela, de filme, uma reportagem, um som, um perfume, nos trás de volta toda a tristeza, a dor, o horror que sentimos naquele momento.
Parece que o baú do esquecimento não conseguiu mais guardar tudo o que lá estava guardado e explodiu. E agora que o momento não é mais o momento em que tudo se passou, como lidar com  a tristeza, a dor, a culpado será que fiz tudo ao meu alcance?
Lágrimas explodem mas não são suficientes para lavar a alma, palavras para expressar não saem.
Ao lembrar, vemos que em nossa vida tivemos momentos mais difíceis e saímos deles com experiência e maturidade maior, mas aquele momento que trancamos no baú do esquecimento, não foi assim, não teve gravidade tão grande muitas vezes, mas foi tão intenso que conseguiu sair de lá e nos fazer reviver tudo novamente, e querer fugir, comprar um baú mais potente se fosse possível, recomeçar ou simplesmente deixar doer até que toda a dor se acabe por ela mesma, a tristeza canse de ficar, as lágrimas parem de cair  e o sorriso volte a brilhar, a alegria se instale novamente, e as lágrimas sejam de felicidade por mais um momento vivido e revivido.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O QUE É AMAR?

O que é amar?
Esta é uma pergunta de difícil resposta. Costumamos relacionar amor com gostar de algo ou de alguém, mas é algo maior; algo que sentimos e não sabemos explicar.
Quantas vezes cuidamos de alguém que não gostamos ou não gostamos muito ou que nos maltratou e damos atenção, carinho, cuidamos de suas dores, tentamos amenizar suas dores físicas, mentais e espirituais, isso é o amor que está em nós e não compreendemos.
E nós nos amamos? Amar-se não é egoismo, egocentrismo, amar-se é cuidar-se, olhar suas necessidades e saber ir atrás do que é preciso para sentir-se bem, saber afastar-se do que não nos faz bem, do que não nos deixa crescer como individuo.
Não crescemos como pessoas ou indivíduos enquanto não nos amarmos, enquanto não percebermos que não amamos o que fazemos, não adianta alguém dizer que é bonito, que temos talento, temos um dom de Deus para alguma coisa, se não percebermos tudo isso em nós.
Não percebemos isso em nós porque somos orgulhosos, falsos humildes, críticos, queremos fazer tudo perfeito, porque nos ensinaram que somos capazes de sempre fazer o melhor, sermos os melhores em tudo.
Numa competição quem é valorizado? O que chegou em primeiro lugar, e os outros que se esforçaram (às vezes milhares de pessoas), não fizeram seu melhor? Porque são recebidos com se esforça mais, porque não estudou mais, o que aconteceu que não conseguiu, e vamos guardando todas essas frustrações ao longo da vida e não amamos o que fazemos, não nos amamos, sentimo-nos inúteis, incapazes, e quando fazemos algo que somos elogiados, admirados, não aceitamos, não acreditamos que é bom o que realizamos.
Quando começamos a nos amar e amar o que fazemos mudamos muitas coisas em nós e ao nosso redor e as pessoas não entendem que estamos renascendo para a vida, que nossa estrela finalmente está começando a brilhar como tantas estrelas brilham em um céu estrelado, umas mais outras menos, mas todas são um ponto lindo no céu a brilhar, fazendo a admiração de tantas pessoas e inspirando amor em tantos corações.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

AMOR, CONFIANÇA E RESPEITO O TRIPÉ DA VIDA

Amamos muitas pessoas, com amores diferentes.
Amamos com paixão, com amor terno, com amor de mãe, de irmãos, familiares e com amor de amizade.
Muitas vezes, misturamos em uma só pessoa muitas formas de amor e em cada fase sabemos como vencer situações, perdoar, brigar,  amar de novo com carinho e perseverar juntos por toda a vida seja qual for o laço que nos une.
Porém quando entra o desrespeito, fica muito difícil continuar amando, mas ainda conseguimos dar uma nova chance ao amor, conversar, sonhar e perseverar; mas quando a confiança é abalada ou ela termina, não tem como recomeçar o amor seja qual for ele.
Confiança é a base de qualquer relação, seja amor, amizade ou família. Como conviver com as duvidas, com as incertezas, com o ciúme?
É um sentimento que não sabemos exprimir, queremos acreditar na pessoa, mas algo impede essa plena confiança.
Quando a confiança é quebrada nunca mais é restituída, podemos dar o beneficio da dúvida, querer acreditar, querer ver uma mudança, mas o sentimento da desconfiança, corroe as entranhas e vai angustiando até que a angustia toma conta e o amor não tem mais lugar.
Um simples eu te amo, acredita em mim ou nunca mais eu faço isso, não tem valor e a confiança fica abalada.
Confiar é crer, e não acreditar. O amor é um balsamo para nossa vida quando existe confiança e respeito de um pelo outro em todas as circunstâncias da vida.