domingo, 26 de junho de 2016

Chegando a Lisboa - Teatro Nacional São Carlos

Mais uma vez não levei o note e contar da viagem somente agora que estou de volta. Foi uma viagem de emoções a cada dia.
Chegamos em Lisboa depois de longas horas de voo com conexão em Amsterdam onde teve duas horas de atraso para decolagem. Foi cansativo, mas coração a mil pela chegada foi emocionante ver do avião Lisboa pela primeira vez. A primeira vez a gente nunca esquece.


Nos hospedamos pela airbnb em um apartamento no centro de Lisboa, super recomendo esse site para hospedagem. Todas as nossas hospedagens nesta viagem foi por eles. A viagem fica bem mais em conta e todos os nossos anfitriões foram super simpáticos e atenciosos, tem opções de privacidade o que é muito bom e prático.
A estréia da Ópera Nabuco, foi emocionante, com sabor de sonho e de encantamento.
Lugares esgotados em todas as apresentações.
 O Teatro Nacional São Carlos é maravilhoso,




O camarote do imperador um sonho
Neste teatro o imperador Dom Pedro I fez sua última aparição em público.
Hoje esse camarote é usado por presidentes e autoridades.



Eu toda orgulhosa do trabalho do filho em terras portuguesas.

Sou apaixonada por lustres e não podia deixar de mostrar o do teatro

Ainda vou mostrar muitos lustres das visitas aos palácios.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Uma carta para mim

Quantos de nós nunca nos vimos. Um dia começamos a tirar as máscaras de cada dia, de cada ano, as máscaras que carregamos pela vida, pela eternidade.
A vida são momentos que percebemos nossas realidades interiores. Quando tiramos a máscara social, da perfeição, o que vemos é um ser frágil, que tem medos e tenta superá-los; muitas vezes os mascaramos com outros nomes. A insegurança está ali presente encoberta por uma folha fina de fortaleza. A sabedoria cobrindo a ignorância , a alegria mascarando as magoas, as raivas, o choro, a dor.
Um dia uma simples pergunta que  não lembro de onde veio, mas está latejando em meu interior.
"Do que tenho medo?"
A primeira resposta, a surpresa, o que essa pergunta quer dizer? Não estou com medo de nada, aprendi a ser confiante, a resolver as situações, a me bastar, a estar presente quando me solicitam.
Deixei para trás nestes longos anos da vida tantos medos, tantos sentimentos que neste momento não cabem mais na minha vida.
"Do que tenho medo?"
As lembranças vão surgindo, as pessoas, os momentos tristes e alegres, as dificuldades e as superações; a história vai sendo montada como um quadro com partes bonitas de cores alegres, outras sombreadas, cores até mesmo ausentes e com elas as lágrimas vão rolando, não são de dor, podem ser de saudade, podem ser de vazio, de alegria, de momentos guardados que não puderam ser derramadas e silenciosamente vão fazendo seu caminho rolando de mansinho por minhas faces como um regato em um doce remanso.
Aos poucos elas param e fica uma doce calma. A pergunta volta:
"Do que tenho medo?"
Hora de responder para essa alma sedenta de vida. Tenho medo da vida, do que está por vir, do desconhecido, das novas experiências, de cometer os mesmos erros, ou cometer erros piores.
O que é errar alguém me pergunta. Errar é não corresponder ao que esperam de nós e termos medo das consequências.
A vida é repleta de erros e acertos, cada um tem uma expectativa em relação ao outro e a si mesmo.
Quando erramos, não erramos para o outro, erramos para nós mesmos, para as nossas expectativas de perfeição em nós e o medo que se instala não é do castigo, das consequências, é do nosso orgulho que se trincou, rachou, na nossa onipotência infalível.
"Do que tenho medo?"
Tenho medo de me decepcionar mais vezes comigo mesma, por atitudes, sentimentos que muitas vezes julguei ter e não tenho; tenho medo de ver as expectativas, as esperanças ruírem; deste dar a cara, me mostrar por inteiro e não ser compreendida, como ninguém é inteiramente, cada um é cada um e vê as coisas do seu modo.
É confortável ficar na nossa redoma onde vamos trocando o que não gostamos pelo que gostamos, porém quando vemos a simplicidade de Deus e queremos que essa simplicidade que existe em cada um de nós aflore, vemos como é rodeada por tantos sentimentos e estacas que colocamos ao seu redor e que vamos mostrando para o mundo como máscaras.
"Do que tenho medo?"
De viver a simplicidade de Deus, que acalma e afaga a alma, de julgar e ser julgada, de dar e receber, de amar com simplicidade e ser amada do mesmo jeito, de abrir a janela da alma e ver a luz que vem de dentro se encontrar com a luz que vem de fora no peitoril da janela e não ser capaz de viver essa luz na sua grandiosidade. Tantas vidas falhando, mais uma oportunidade sendo desperdiçada por medos, por palavras, por inseguranças.
A luz aquece a alma ao se encontrar interior com exterior,  palavras se calam e fica no coração o caminho da luz a seguir e perceber que medo não existe, existe orgulho de querer ser o que não se é.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Portugal Me Aguarde


Estou indo para Portugal com meu filho.
Depois de 55 anos, voltando à terrinha. Vai ser muito bom ver o que meus olhos de criança viram.
Deus em sua infinita bondade foi tão bom que vou poder conhecer Portugal Continental que nunca fui, conhecer sobrinhas e sobrinhos netos e felicidade maior poder ver filho abrilhantando com sua luz mais uma ópera e em terras longínquas. è muita emoção para um velho coração.
Mesmo ainda sem saber se ia meu filho me pediu que providenciasse o passaporte, pois pode demorar por uma série de razões e foi o que fiz, afinal indo ou não vale por dez anos e nunca se sabe quando pode pintar uma viagem.
Para quem nunca tinha tirado um sozinha, o anterior tinha sido providencia da agência de viagens nos longínquos 1999 para Israel.
A página da Policia Federal é super tranquila e clara.
Preenchi uma página com meus dados, eles te geram a Gru para pagamento da taxa, depois de paga é só agendar a entrevista, foi muito tranquilo.
Tem que prestar atenção de levar somente os originais de todos os documentos constantes da lista, acabei misturando e levei uma cópia, tive que reagendar e levar tudo correto em seis dias o passaporte ficou pronto.
Não tive problemas, mas quem foi providenciar depois de mim teve porque o papel para impressão do passaporte acabou e as emissões estão suspensas. Por isso é bem providenciar com antecedência.
Uma das minhas intenções quando viajo é ir postando a cada dia e nunca consegui, nem no antigo blog e nem neste, por não levar o note acho muita dificuldade em fazer isso pelo celular. Dessa vez pretendo levar o note e a cada noite colocar minhas experiências e fotos.
Enquanto não vou vamos colocando as providências e extravasando a ansiedade.



sexta-feira, 15 de abril de 2016

Novo Olhar

Hoje meus olhos se abriram e viram o velho como novo; quantas mudanças, quantas arestas aparadas.
O novo não precisa ser novidade, pode ser o velho renovado, recriado, repensado, modificado, melhorado, porém a essência, o espírito continua o mesmo. aquela centelha divina nos dando vida e que por tanto tempo e por tantas vezes fica apagada em nosso ser em nossa alma.
Ela quer brilhar nos iluminando o caminho, os passos, as decisões e não permitimos porque queremos grandes respostas, grandes acontecimentos e não a simplicidade do ser, do existir.
O que é a vida?
 Nascer, crescer, envelhecer, morrer e assim ir repetindo por toda a eternidade?
O que é a vida?
Nos surpreendemos quando ouvimos que alguém morreu, mas por acaso não morremos a cada vez que adormecemos e não nascemos a cada despertar?
Nossa vida é um eterno despertar. Não importa se aqui, se na eternidade do universo ou dentro de cada um de nós. O que importa é o despertar e como despertamos.
Se despertamos com a centelha divina brilhando em nós saberemos sempre o rumo certo, mesmo remando contra todas as marés, sempre a veremos brilhar á nossa frente.
Se despertamos com a centelha divina coberta por magoas, pensamentos negativos, rancores e ódios, não temos a certeza do rumo a seguir e seguiremos para onde a maré nos levar.
Somos importantes demais para nos deixarmos levar por uma centelha de luz interior, isso é para os fracos, tudo gira ao meu redor, tenho tanto a fazer, a pensar, a decidir, tantos dependem de mim, de minhas decisões, não posso parar por bobagens de quem não se importa em crescer na vida.
Um dia uma doença, um acontecimento, uma perda irreparável e penso o que fiz da minha vida? Onde me perdi? Onde deixei meu eu?
Agora como farei e o que fazer? Para onde correr? estou só, parece que o mundo parou e não tenho como continuar; tantas pessoas ao meu redor e estou só, não me conheço, não sei como prosseguir...
Sou eu frente ao universo desconhecido. A centelha começa  a brilhar e começo a ver ao meu redor quanta vida não vivida, quanta beleza não vista ou vista superficialmente porque era bonito de ver.
Quantos sons não percebidos, o pulsar da vida dentro de nós.
Vivi dentro de uma caixa que era levada ao sabor das ondas calma, ou tortuosas ou muitas vezes submergindo e subindo novamente.
O que mudou?
Quando o mundo parou a caixa se despedaçou, tive que sair, ver, ouvir e sentir; continuava só, mas o calor da centelha não permitia o isolamento, ficara tantos anos submersa por tantas coisas que agora queria, exigia liberdade.
Liberdade tem um preço e muitas vezes alto. Ficamos diferentes, dizemos sim e não de acordo com nossa vontade, seguimos nossos sentimentos. Muitos nos deixam, outros deixamos nós, a responsabilidade para com o nosso eu aumenta, começamos a perceber o valor de cada passo, de cada amanhecer, de cada despertar. Muitas e muitas vezes dói muito e a cachoeira das lágrimas brota com força total, a força do espírito que está ali lavando tudo, não permitindo que nos afoguemos na piedade, no vitimismo, a coragem é fraca mas está ali de mãos estendidas para que a tomemos e sigamos com nossos passos.
Era fácil pensar seguindo a maré, agora pensamos pelo nosso eu e muitas vezes nos parece impossível prosseguir; ficamos perdidos, carentes, confusos com vontade de abandonar tudo e deixar a vida correr ou terminar ali.
O espírito agora se libertou e precisa prosseguir rumo ao eu livre e sempre nos mostra uma saída, um rumo, fácil ou difícil depende do momento a seguir.
Cabe a nós querermos realmente essa liberdade de um novo olhar ou voltarmos para uma nova caixa ao sabor da maré.

O Despertar

O dia está amanhecendo, está despertando. Uma nova vida nascendo, vidas recomeçando.
Com que cores, sabores, odores, tons e sons este dia será preenchido?
Com o ranço da mágoa ou com o perfume do perdão, da esperança, da paciência, do amor?
Este dia é todo meu, é da vida, do Universo.
Cada pensamento que brota um novo matiz, alguns são alegres, coloridos, outros escuros, sombrios, mas valorizando o colorido, são tão fugazes; vem e vão como um sopro.
A brisa leve nos refresca, renova e acalma. Dá um novo sabor, um tempero especial, próprio, de ninguém mais.
Hoje somente hoje, agora, neste instante, não quero deixar passar; quero fazer da minha vida uma tela com minhas próprias cores, sejam alegres, vibrantes ou escuras e sombrias mas que sejam com as cores da alma. Ao vê-las na tela compreender minha vida e então começar, recomeçar, alterar cores, sabores e odores. Temperar cada cor com os sentimentos da alma e durante o dia ir colocando os nuances para o equilíbrio da obra. Deixar a brisa tomar conta de tudo e o som do universo me embalar em um dia que era novo e com o brilho das estrelas e o luar vai transformando em um novo amanhã, em um novo despertar.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Borboleteando



Pergunta clássica de inicio de ano: Quais seus planos para o ano que está começando?
Onde está escrito que preciso ter planos porque mudou o ano? Fomos dormir, acordamos e somos os mesmos com todos os planos que tinhamos e não realizamos ainda. Por que não dar continuidade e realiza-los ao invés de criar novos que provavelmente ficarão só na lista.
Como este final de ano fui eu comigo mesma, sem cobranças e nem obrigações tive muito tempo para colocar os pensamentos em ordem, rever o que realizei e o que não realizei e como disse anteriormente dar continuidade ao velho, me abrindo para o novo com seus gostos e sabores diferentes, com novas perspectivas, porém sem deixar de lado o que me custou caro aprender durante o ano que passou.
Sofrimento não é para ser esquecido e deixado de lado, é para extrairmos novas lições de vida, é para darmos valor às alegrias, aos amores, aos amigos, à família, ao trabalho, ao ir e vir, aos altos e baixos em nossas vidas.
Durante todo o ano temos ciclos de lagartas onde caminhamos destruindo e devorando tudo com nossas ansiedades e indecisões, depois nos fechamos em nossos casulos e se conscientes nos desenvolvemos e vamos virando lindas borboletas descobrindo as belezas do momento presente e sonhando com novos voos e novas descobertas.
Não podemos nos demorar em nenhum dos ciclos para não adoecermos, não entrarmos em depressão e nem nos destruirmos emocionalmente.
Este ano que passou tive oportunidade de ver as borboletas no quintal colocarem seus ovos, virarem lagartas, casulos e novamente borboletas. São ciclos rápidos e intensos, a lagarta de um dia para o outro acaba com nossas plantas, o casulo de repente está pronto, só a borboleta devido a nossa ansiedade e toda preparação e fortalecimento dela demora mais a mostrar toda a sua beleza, todo o seu esplendor.
Que durante este ano não tenhamos pressa e saibamos viver cada fase no seu devido tempo, para terminarmos o ano com equilíbrio e harmonia interior e um lindo e vitorioso sorriso em nossos lábios e um coração agradecido por mais um ano que passou.

Foto fonte: Imagens Google.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Ano Acabando


Ultimo dia de 2015. Quantas coisas aconteceram, foram longos 365 dias. Para mim com altos e baixos como para todos no total foi um bom ano. Realizei sonhos, fiz novos amigos, me dei mais tempo e espaço. Usei a terapia para mudança pessoal realmente e me conheci em muitos pontos e ficaram muitos para o novo ano, mas grandes mudanças interiores aconteceram.
Pessoas passaram a ter seu real valor em minha vida. Dependências e culpas foram quebradas.
Um novo ano começa daqui algumas horas. Como recebi várias mensagens, um livro de 365 páginas está em branco para ser escrito. De verdade acho que quero dar continuidade ao que estou escrevendo, já recomecei muitas vezes e neste novo ano quero continuar o trabalho que foi inciado.
Todos os anos tenho uma palavra para o novo ano; desta vez é uma frase completa; decisão com atitude e sinceridade de coração.
Não vai ser fácil, mas estou disposta a enfrentar e começar tudo que vem neste próximo futuro com muita sinceridade de coração.
Que 2016 seja vivido com sinceridade de corações e atitudes por todos nós.
Feliz 2016 para todos.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Enc: Realizando desejos





Hoje estou indo com minha princesa para a Serra Gaúcha.
É seu sonho, seu presente de 15 anos.
Nossa ansiedade está a mil.
Só nós duas curtindo esse paraíso ainda com a Magia do Natal.
Amo ver decorações natalinas. Vivo cada momento como uma criança.
Acredito em Papai Noel sim, ele representa a Magia, o lúdico infantil; como digo pros meus netos que ia gente acredita no que está guarda do em nosso coração, sejam lembranças boas ou ruins.
Quando criança não ganhava o que queria como hoje, mas algo útil, como roupa, lápis de cor para o novo ano escolar, mas era gratificante abrir aquele pacotinho simples deixado pelo Pai Natal. O sonho continuava para o próximo ano que um dia a boneca viria e ela veio aos oito anos de idade. Papai Noel existe em meu coração para sempre. Mesmo aos 63 anos e não entrando em minha casa por estar sem crianças, um dia ele esquece um pacotinho aqui em casa como fez com minha linda bonequinha.

Enviado do meu smartphone Samsung Galaxy.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Respeito e harmonia é possível



Hoje mais uma vez no meio de tantas dificuldades que o Brasil enfrenta fiquei feliz em ver como com seus preconceitos ainda é harmoniosa a convivência de diferenças religiosas.
Vemos no noticiário mundial tantas mortes e atentados pela intolerância religiosa. Somos todos filhos do mesmo pai e vemos irmão matando irmão por não pertencerem ao mesmo segmento religioso.
Enquanto caminhava foi bonito de ver esse grupo se preparando para suas atividades, não sei se são da cidade ou visitantes (nesta época o litoral recebe muitos grupos religiosos de fora para fazerem suas oferendas e não só no dia 31).
Vi turistas curtindo a praia, crianças brincando, cangueiros, vendedores, surfistas, moradores praticando corrida e caminhada. Todos em harmonia, cada um respeitando o que o outro fazia, aproveitando o dia lindo de sol (que anda raro aqui na cidade) e mar convidativo.
 Nesses momento temos certeza que o amor e o respeito é maior que qualquer dificuldade que possamos ter. Unidos podemos fazer um Brasil melhor, um mundo onde é possível a convivência pacifica das pessoas.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Olhando Através da janela

Quantas vezes ficamos assim olhando pela janela. Às vezes porque estamos simplesmente admirando a vista, outras porque não podemos sair e outras ainda porque estamos presos dentro de nós.
O que acho muito legal na terapia é esse poder de olharmos para nosso interior, através de uma palavra, de uma história de vida que alguém contou ou simplesmente com o sentimento que brota em nosso interior em qualquer desses momentos.
Faço terapia e sou apaixonada por ela, queria muito fazer um curso de arteterapia, mas para isso primeiro preciso me formar em psicologia.
Gosto muito de psicologia, acompanho vários blogs, sites, mas sinceramente atualmente não me atrai enfrentar um Enem, e nem enfrentar cinco anos de faculdade para então fazer arteterapia. Por enquanto vou lendo o que posso e chegando as minhas próprias conclusões.
Seria muito bom nos grupos , mesmo os de crochê poder ajudar as pessoas de uma maneira mais terapeutica, mas também acho que seria muito chato, as pessoas gostam de nossas conversas simples, partilhamento e compartilhamentos sem se preocuparem que estão sendo analisadas, mas sim acolhidas e podem falar qualquer coisa.
O grupo de crochê está ótimo, quem chegou quietinho, não falava nada, está se soltando e conversando, até parece que não rende, mas as mãozinhas vão se mexendo ao som das vozes e trabalhos lindos estão saindo.
Hoje fiquei muito orgulhosa quando uma das alunas me disse que que veio totalmente desanimada e agora estava encontrando ânimo para vir porque se sentia muito bem ali.
Nosso grupo é um mix de idades, onde a mais nova tem 10 anos e a mais velha (eu) 63.
Que venha 2016 para colocarmos em prática nossos novos projetos.
Com certeza não estamos mais olhando só através da janela.