Somos como uma pequena caixa de fósforos. Cada palito um sentimento, uma experiência, uma novidade, uma alegria, uma tristeza.
Pode ser perigoso, pode iluminar, pode acender o fogo que nos prepara o alimento, ou o fogo que nos aquece.
Assim nossos sentimentos também podem ser ruins ou ser bons, agradáveis, confortantes, destruidores.
Quando a caixa está cheia, muitas vezes fica difícil de abrir e assim somos nós quando estamos com muitos sentimentos ao mesmo tempo e um turbilhão vai acontecendo dentro de nós que não conseguimos dominar, ou entender, e muito menos expressar com palavras.
Sentimos, nos alegramos ou angustiamos, e cada vez menos conseguimos sair deles, até que percebemos que temos que fazer alguma coisa com determinação.
Começamos a dar pequenos passos, a nos conhecer, a entender o que sentimos e porque e então de repente nossos passos andam para trás e é como se o caminho percorrido não existisse e ficamos parados, inertes incapazes de caminhar, mas como nosso conhecimento e entendimento mudou, olhamos o que tinha-mos conquistado com tanto esforço e lágrimas e começamos a dar pequenos passos novamente em busca de novas vitórias, de novos conhecimentos de nós mesmos e de nossos sentimentos, mas como o caminho já havia sido percorrido parece tão longo, tão sofrido, mas o importante é darmos os passos, não importa se grandes ou pequenos e recomeçar quantas vezes forem necessárias, sempre em busca da nossa felicidade.
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