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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Fé, amor, respeito e caridade

Um dia uma pessoa me disse agora você encontrou sua fé. Não entendi o que realmente ela estava me dizendo por que não estava procurando religião e sempre tive meu próprio jeito de viver minha religião.
Nunca gostei de rótulos de sou católica, carismática (isso todos nós somos, temos nossos próprios carismas que nos fazem ser indivíduos únicos), espírita, evangélica, budista e por aí vai...
Sempre respeitei e quis ser respeitada em minhas crenças e na evolução de crenças e quebra de preconceitos que muitas vezes as religiões nos impõem.
Nunca vi Deus ter religião, Jesus ou Maria de Nazaré assumindo essa ou aquela crença. Sempre o que vi, li na bíblia e em tantos livros cristãos é o amor ao Criador de tudo e de todos, o amor e o respeito à sua criação, a caridade para com o outro e para consigo mesmo.
Rótulos sejam de que espécie foram sempre me incomodaram, me dá a impressão que somos robôs criados em série e funcionando todos da mesma maneira. Se Deus é tão criativo para criar o universo porque não seria para nos criar?
Nosso livre arbítrio nos leva por diversos caminhos, uns bons outros não tão bons, mas sempre temos a chance do retorno ou de uma nova oportunidade para concertar o que não fizemos do modo correto, não fizemos com amor e respeito e sim com o egoísmo, a ganância e a vaidade do e pelo poder.
Se vivermos nesta ou naquela religião, seita ou filosofia com respeito e amor, sem querermos ser ou que nossa crença seja a melhor, todos cresceremos na experiência de vida das diferenças e aí sim viveremos no amor, na caridade e na fé pessoal, aquela que nos faz quere ser a cada dia melhores como pessoas e como filhos de Deus, vivendo seu amor em plenitude no nosso dia a dia, sem precisarmos esperar estarmos na eternidade.
Fé é pessoal e todos temos sendo crentes ou ateus, independente de denominações, agora amor, respeito e caridade se aprende a sentir e a vivenciar.